Ações governamentais no litoral do Paraná devido as fortes chuvas do mês de março 06/05/2011 - 16:40
Após a ocorrência de fortes chuvas no dia 11 de março que atingiram grande parte do nosso litoral, diversos órgãos governamentais atuaram para reestabelecer a normalidade nos municípios de Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba. Confira a atuação específica de cada órgão de Estado.
SANEPAR
MORRETES
Inicialmente no dia 11/03 foram enviadas 120 caixas de água potável (48 copos de 200 ml cada), sendo 80 delas levadas ao hospital local e 40 deixadas para distribuição pela defesa civil. No sábado (12), tão logo o acesso rodoviário foi liberado, foram deslocados de Curitiba 4 caminhões-pipa carregados para distribuição de água à população em locais indicados pela Defesa Civil.
No período da tarde do dia 12, a Copel restabeleceu o fornecimento de energia e o abastecimento de água passou a operar com atendimento parcial à população devido ao alto consumo e vazamentos identificados posteriormente, causados por danos a algumas tubulações.
A partir do dia 13, com o abastecimento da sede do município já normalizado, 2 dos 4 caminhões-pipa passaram a atender as áreas isoladas do município não atendidas pela rede pública de água potável, cujos poços foram contaminados pelas enchentes.
O sistema de Sambaqui ficou inoperante parcialmente por aproximadamente 10 dias devido as deslizamentos na região do manancial que comprometeram a qualidade da água. Durante todo este período a população foi atendida por caminhões pipa.
Atualmente o abastecimento de água está normalizado nas regiões afetadas. Está sendo realizada a análise do solo para implantação de um poço artesiano no Sambaqui.
ANTONINA
No dia 13/03 dois caminhões-pipa foram destinados para atendimento prioritário ao município de Antonina, permanecendo esta situação até o dia 03/04, tendo sido fornecidos e transportados 2.686.000 litros de água a partir do sistema de Morretes.
Nos dias 17 e 18/03, a pedido da Defesa Civil de Antonina, foram deslocadas para aquela cidade duas equipes de manutenção da Sanepar, para auxiliar na recuperação de redes.
No dia 19/03, devido a outro deslizamento de terra durante a madrugada, houve rompimento da principal adutora, reparado por equipes da Sanepar, com materiais também fornecidos pela Sanepar.
No mesmo dia houve novos problemas na adutora exigindo o remanejamento de 500m de tubulação que foram fornecidos pela Sanepar e aplicados pelo SAMAE, com apoio técnico de pessoal de Funasa. Sendo o abastecimento normalizado.
PARANAGUÁ
No dia 13/03 foi mobilizada uma equipe de profissionais e técnicos da Sanepar para auxílio técnico e operacional no restabelecimento do sistema de abastecimento de água da sede do município de Paranaguá, tendo sido realizado neste dia um diagnóstico geral da situação.
No dia 14 em reunião em Paranaguá na presença da Defesa Civil, autoridades do município, representantes da concessionária local (Águas de Paranaguá) e CAGEPAR, traçaram os planos iniciais.
A partir do levantamento de campo realizado no dia anterior e das alternativas de solução propostas, foram realizadas as seguintes ações:
- Implantação de sistema de decantação junto à ETA para aproveitamento da água da captação Ribeirão, com mão de obra especializada da Sanepar.
- Reconstrução de um trecho de 600 m da adutora da Captação do Miranda, a cargo da empresa Águas de Paranaguá.
- Lançamento de uma draga na barragem para a retirada de material que causou assoreamento, a cargo da empresa Águas de Paranaguá .
- Reconstrução de um trecho de 400 m da adutora do sistema que atende o distrito de Alexandra, a cargo da CAGEPAR.
Durante todo o período no qual o abastecimento de água de Paranaguá esteve prejudicado, a Sanepar forneceu a partir do sistema de Matinhos, o volume de 10.535.000 Litros de água transportados por caminhão-pipa e manteve no local 3 caminhões-pipa terceirizados, operados por profissionais do Corpo de Bombeiros.
FONTE: Engº Celso Luis Thomaz / Gerente Geral Região Metropolitana e Litoral.
CODAPAR.
Desde a manhã de segunda feira, 14 de março, logo após a tragédia corrida no litoral do Paraná, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná, entidade vinculada à Secretaria da Agricultura do Estado, se faz presente, junto às demais entidades que compõe o mutirão do Governo do Estado em uma soma de esforços nas frentes emergenciais.
Em um primeiro momento, sob a coordenação da Defesa Civil, a Codapar juntou-se à Copel, Sanepar, Prefeitura Municipal de Paranaguá e CBA – Águas de Paranaguá, no intuito de recuperar os locais dos pontos de captação para o reabastecimento de água para o município de Paranaguá. Naquele município, a atuação concentrou-se nas unidades de captação de água, na Linha Santa Cruz, a qual representa aproximadamente 25% do potencial de captação.
As primeiras ações foram concentradas na abertura de vias de acesso com retirada de entulhos e entraves diversos, construção de pontes molhadas (locais para travessias de córregos nos próprios leitos sobre pedras estruturadas), na aberturas de valas, drenagens, colocações de tubos, aprofundamento de leito nos córregos, enfim, foram priorizadas pela Codapar as ações sem as quais seria impossível o acesso das demais máquinas e equipamentos necessários para a atuação das diversas entidades com seus equipamentos.
Restabelecida a trafegabilidade através dos trabalhos que a Codapar realizou no Município de Paranaguá foram concluídos os trabalhos em 10/04/11 e os equipamentos transferidos para o Município de Morretes.
Hoje a Codapar esta atuando no município de Morretes, conforme acordado entre Diretoria da CODAPAR, DEFESA CIVIL, PREFEITURA, IPAGUAS, DER e outras entidades envolvidas.
Os trabalhos estão concentrados na manutenção e melhorias de acessos na localidade de Floresta, local em que os prejuízos foram de maior intensidade, considerada a urgência em viabilizar ações diversas e essenciais.
A CODAPAR mantém sob constante acompanhamento de técnicos os serviços que está realizando, mantém ainda uma interatividade com as demais instituições envolvidas, buscando sempre a solução de problemas;
Os serviços que a CODAPAR esta realizando são de drenagem, com limpeza de canais e de bueiros existentes, totalmente assoreados, remoção de solos moles, limpeza e cascalhamento da estrada previamente liberada pela Defesa Civil. O trabalho é de difícil execução uma vez que a partir do momento em que a pista permitiu o trânsito de veículos, o cuidado com os trabalhos teve que ser redobrado.
A previsão é de que, a conclusão desta atividade emergencial, ocorra na 1ª quinzena de maio.
FONTE: Jair Vendruscolo
SEDU
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (SEDU) e o Serviço Autônomo Paranacidade prestaram apoio técnico nas ações de recuperação dos municípios atingidos pelas enchentes e deslizamentos. Realizando avaliação das obras, verificando possíveis comprometimentos, bem como avaliação de regiões que ainda correm risco.
Além de avaliações, a SEDU disponibilizou mapas cartográficos da região, que auxiliam ações da Defesa Civil, e também a elaboração de novos Planos Diretores, para a reconstrução das áreas atingidas.
Em um segundo momento a Secretaria aguarda o levantamento de todas as demandas de infraestrutura do litoral para estudar programas ou financiamento específicos que possam auxiliar os municípios atingidos na reconstrução de sua infraestrutura urbana.
FONTE: Ricardo Tesseroli / Assessor de Imprensa - SEDU
COPEL
A posição relatada no final de março permanece inalterada, segundo o gerente de serviços da Copel no Litoral, Antonio Moser.
Existem áreas em Paranaguá e Antonina que ainda estão interditadas pela Defesa Civil. Nesses locais, qualquer obra de recuperação ou de religação de domicílios depende da liberação e autorização do organismo.
Por conta dos temporais, a Copel precisou recuperar e/ou reconstruir 300 km de redes elétricas na região.
Também foi construída uma nova linha para atender às comunidades de Limeira e Rasgadinho no município de Morretes, em locais onde era impossível chegar com caminhão ou carro.
FONTE: Julio Malhadas Jr - Copel / Jornalismo
DER
PARANAGUA
Trecho: Morro Inglês.
Período: 08/04/11 á 18/04/11.
Ação: Recomposição de pista, remoção de entulho, aterro e cascalhamento.
Trecho: PR 408 Santa Cruz - Morro Inglês.
Período: 14/04/11 á 19/04/11.
Ação: Transporte de equipamentos, limpeza lateral, reconstrução de bueiro, recomposição de pista.
ANTONINA
Trecho: PR 405 – Faisqueira – Porto das Moças.
Período: 08/04/11 á 20/04/11.
Ação: Terraplenagem, regularização, drenagem, ensaibramento, recomposição de pista não pavimentada.
Trecho: Rodovia PR 340 – do entroncamento com a PR 408 até Cacatu.
Período: Abril/11.
Ação: Remoção de barreira mecanizada, abertura de valas e transporte de material.
GUARATUBA
Trecho: Comunidade Canasvieiras (3 Km) e Canasvieiras – Marta.
Período: 08/04/11 á 19/04/11.
Ação: Recuperação de pavimento e limpeza.
MORRETES
Trecho: BR 277 – Floresta.
Período: 08/04/11 á 20/04/11.
Ação: Retirada de entulho e recomposição de pavimento.
Trecho: BR 277 – Sambaqui – Morro Alto.
Período: 08/04/11 á 18/04/11.
Ação: Transporte de equipamentos, patrolamento, recuperação de pista, remoção de entulho, execução de bueiro.
MORRETES / ANTONINA
Trecho:
• Rodovias Estaduais PR 410 (de São João da Graciosa até o entroncamento coma PR 408),
• Rodovias Estaduais PR 340 (do entroncamento com a PR 408 até Cacatu)
Período: Março/11.
Ação: Remoção de barreira mecanizada, execução de valeta para recomposição de adutora, reconstrução de bueiro (escavação, colocação de aterro).
FONTE: Marcio Tozo / DER
SANEPAR
MORRETES
Inicialmente no dia 11/03 foram enviadas 120 caixas de água potável (48 copos de 200 ml cada), sendo 80 delas levadas ao hospital local e 40 deixadas para distribuição pela defesa civil. No sábado (12), tão logo o acesso rodoviário foi liberado, foram deslocados de Curitiba 4 caminhões-pipa carregados para distribuição de água à população em locais indicados pela Defesa Civil.
No período da tarde do dia 12, a Copel restabeleceu o fornecimento de energia e o abastecimento de água passou a operar com atendimento parcial à população devido ao alto consumo e vazamentos identificados posteriormente, causados por danos a algumas tubulações.
A partir do dia 13, com o abastecimento da sede do município já normalizado, 2 dos 4 caminhões-pipa passaram a atender as áreas isoladas do município não atendidas pela rede pública de água potável, cujos poços foram contaminados pelas enchentes.
O sistema de Sambaqui ficou inoperante parcialmente por aproximadamente 10 dias devido as deslizamentos na região do manancial que comprometeram a qualidade da água. Durante todo este período a população foi atendida por caminhões pipa.
Atualmente o abastecimento de água está normalizado nas regiões afetadas. Está sendo realizada a análise do solo para implantação de um poço artesiano no Sambaqui.
ANTONINA
No dia 13/03 dois caminhões-pipa foram destinados para atendimento prioritário ao município de Antonina, permanecendo esta situação até o dia 03/04, tendo sido fornecidos e transportados 2.686.000 litros de água a partir do sistema de Morretes.
Nos dias 17 e 18/03, a pedido da Defesa Civil de Antonina, foram deslocadas para aquela cidade duas equipes de manutenção da Sanepar, para auxiliar na recuperação de redes.
No dia 19/03, devido a outro deslizamento de terra durante a madrugada, houve rompimento da principal adutora, reparado por equipes da Sanepar, com materiais também fornecidos pela Sanepar.
No mesmo dia houve novos problemas na adutora exigindo o remanejamento de 500m de tubulação que foram fornecidos pela Sanepar e aplicados pelo SAMAE, com apoio técnico de pessoal de Funasa. Sendo o abastecimento normalizado.
PARANAGUÁ
No dia 13/03 foi mobilizada uma equipe de profissionais e técnicos da Sanepar para auxílio técnico e operacional no restabelecimento do sistema de abastecimento de água da sede do município de Paranaguá, tendo sido realizado neste dia um diagnóstico geral da situação.
No dia 14 em reunião em Paranaguá na presença da Defesa Civil, autoridades do município, representantes da concessionária local (Águas de Paranaguá) e CAGEPAR, traçaram os planos iniciais.
A partir do levantamento de campo realizado no dia anterior e das alternativas de solução propostas, foram realizadas as seguintes ações:
- Implantação de sistema de decantação junto à ETA para aproveitamento da água da captação Ribeirão, com mão de obra especializada da Sanepar.
- Reconstrução de um trecho de 600 m da adutora da Captação do Miranda, a cargo da empresa Águas de Paranaguá.
- Lançamento de uma draga na barragem para a retirada de material que causou assoreamento, a cargo da empresa Águas de Paranaguá .
- Reconstrução de um trecho de 400 m da adutora do sistema que atende o distrito de Alexandra, a cargo da CAGEPAR.
Durante todo o período no qual o abastecimento de água de Paranaguá esteve prejudicado, a Sanepar forneceu a partir do sistema de Matinhos, o volume de 10.535.000 Litros de água transportados por caminhão-pipa e manteve no local 3 caminhões-pipa terceirizados, operados por profissionais do Corpo de Bombeiros.
FONTE: Engº Celso Luis Thomaz / Gerente Geral Região Metropolitana e Litoral.
CODAPAR.
Desde a manhã de segunda feira, 14 de março, logo após a tragédia corrida no litoral do Paraná, a Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná, entidade vinculada à Secretaria da Agricultura do Estado, se faz presente, junto às demais entidades que compõe o mutirão do Governo do Estado em uma soma de esforços nas frentes emergenciais.
Em um primeiro momento, sob a coordenação da Defesa Civil, a Codapar juntou-se à Copel, Sanepar, Prefeitura Municipal de Paranaguá e CBA – Águas de Paranaguá, no intuito de recuperar os locais dos pontos de captação para o reabastecimento de água para o município de Paranaguá. Naquele município, a atuação concentrou-se nas unidades de captação de água, na Linha Santa Cruz, a qual representa aproximadamente 25% do potencial de captação.
As primeiras ações foram concentradas na abertura de vias de acesso com retirada de entulhos e entraves diversos, construção de pontes molhadas (locais para travessias de córregos nos próprios leitos sobre pedras estruturadas), na aberturas de valas, drenagens, colocações de tubos, aprofundamento de leito nos córregos, enfim, foram priorizadas pela Codapar as ações sem as quais seria impossível o acesso das demais máquinas e equipamentos necessários para a atuação das diversas entidades com seus equipamentos.
Restabelecida a trafegabilidade através dos trabalhos que a Codapar realizou no Município de Paranaguá foram concluídos os trabalhos em 10/04/11 e os equipamentos transferidos para o Município de Morretes.
Hoje a Codapar esta atuando no município de Morretes, conforme acordado entre Diretoria da CODAPAR, DEFESA CIVIL, PREFEITURA, IPAGUAS, DER e outras entidades envolvidas.
Os trabalhos estão concentrados na manutenção e melhorias de acessos na localidade de Floresta, local em que os prejuízos foram de maior intensidade, considerada a urgência em viabilizar ações diversas e essenciais.
A CODAPAR mantém sob constante acompanhamento de técnicos os serviços que está realizando, mantém ainda uma interatividade com as demais instituições envolvidas, buscando sempre a solução de problemas;
Os serviços que a CODAPAR esta realizando são de drenagem, com limpeza de canais e de bueiros existentes, totalmente assoreados, remoção de solos moles, limpeza e cascalhamento da estrada previamente liberada pela Defesa Civil. O trabalho é de difícil execução uma vez que a partir do momento em que a pista permitiu o trânsito de veículos, o cuidado com os trabalhos teve que ser redobrado.
A previsão é de que, a conclusão desta atividade emergencial, ocorra na 1ª quinzena de maio.
FONTE: Jair Vendruscolo
SEDU
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (SEDU) e o Serviço Autônomo Paranacidade prestaram apoio técnico nas ações de recuperação dos municípios atingidos pelas enchentes e deslizamentos. Realizando avaliação das obras, verificando possíveis comprometimentos, bem como avaliação de regiões que ainda correm risco.
Além de avaliações, a SEDU disponibilizou mapas cartográficos da região, que auxiliam ações da Defesa Civil, e também a elaboração de novos Planos Diretores, para a reconstrução das áreas atingidas.
Em um segundo momento a Secretaria aguarda o levantamento de todas as demandas de infraestrutura do litoral para estudar programas ou financiamento específicos que possam auxiliar os municípios atingidos na reconstrução de sua infraestrutura urbana.
FONTE: Ricardo Tesseroli / Assessor de Imprensa - SEDU
COPEL
A posição relatada no final de março permanece inalterada, segundo o gerente de serviços da Copel no Litoral, Antonio Moser.
Existem áreas em Paranaguá e Antonina que ainda estão interditadas pela Defesa Civil. Nesses locais, qualquer obra de recuperação ou de religação de domicílios depende da liberação e autorização do organismo.
Por conta dos temporais, a Copel precisou recuperar e/ou reconstruir 300 km de redes elétricas na região.
Também foi construída uma nova linha para atender às comunidades de Limeira e Rasgadinho no município de Morretes, em locais onde era impossível chegar com caminhão ou carro.
FONTE: Julio Malhadas Jr - Copel / Jornalismo
DER
PARANAGUA
Trecho: Morro Inglês.
Período: 08/04/11 á 18/04/11.
Ação: Recomposição de pista, remoção de entulho, aterro e cascalhamento.
Trecho: PR 408 Santa Cruz - Morro Inglês.
Período: 14/04/11 á 19/04/11.
Ação: Transporte de equipamentos, limpeza lateral, reconstrução de bueiro, recomposição de pista.
ANTONINA
Trecho: PR 405 – Faisqueira – Porto das Moças.
Período: 08/04/11 á 20/04/11.
Ação: Terraplenagem, regularização, drenagem, ensaibramento, recomposição de pista não pavimentada.
Trecho: Rodovia PR 340 – do entroncamento com a PR 408 até Cacatu.
Período: Abril/11.
Ação: Remoção de barreira mecanizada, abertura de valas e transporte de material.
GUARATUBA
Trecho: Comunidade Canasvieiras (3 Km) e Canasvieiras – Marta.
Período: 08/04/11 á 19/04/11.
Ação: Recuperação de pavimento e limpeza.
MORRETES
Trecho: BR 277 – Floresta.
Período: 08/04/11 á 20/04/11.
Ação: Retirada de entulho e recomposição de pavimento.
Trecho: BR 277 – Sambaqui – Morro Alto.
Período: 08/04/11 á 18/04/11.
Ação: Transporte de equipamentos, patrolamento, recuperação de pista, remoção de entulho, execução de bueiro.
MORRETES / ANTONINA
Trecho:
• Rodovias Estaduais PR 410 (de São João da Graciosa até o entroncamento coma PR 408),
• Rodovias Estaduais PR 340 (do entroncamento com a PR 408 até Cacatu)
Período: Março/11.
Ação: Remoção de barreira mecanizada, execução de valeta para recomposição de adutora, reconstrução de bueiro (escavação, colocação de aterro).
FONTE: Marcio Tozo / DER