Saiba mais sobre os mapeamentos de risco no Paraná
Após a definição contida na Lei Federal 12.340, de 1º de dezembro de 2010, determinando aos Estados a incumbência da elaboração dos mapeamentos de risco, o Estado do Paraná elaborou um planejamento para poder determinar os riscos de desastres, com a finalidade de proporcionar aos municípios, elementos necessários para desenvolverem suas políticas preventivas diante dos desastres mais recorrentes.
Dentro desse objetivo, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil anunciou, no final do mês de janeiro, que o trabalho seria desenvolvido em quatro fases. Uma delas, inclusive, já estava em andamento e se tratava da organização dos dados referentes aos desastres ocorridos nos últimos 31 anos, ou seja, desde 1980.
Esse trabalho, correspondente à primeira fase, está pronto e se refere aos eventos que lideram as estatísticas da ocorrência de desastres ao longo desse período. Sendo assim, torna-se possível definir as áreas de risco para esses eventos a partir da repetição maior ou menor desses eventos no território paranaense. Foram elaborados mapas a partir dos números e assim se definiram as áreas vulneráveis.
Além do mapeamento temático dos desastres mais recorrentes a CEDEC está disponibilizando uma ferramenta chamada “Consulta dinâmica” de ocorrências, que será útil para estudiosos, imprensa, população em geral, uma vez que possibilita variar período e observar, graficamente, a resposta relacionada à variação da ocorrência no período especificado, diretamente no mapa do Paraná.
Outras fases do mapeamento estão em andamento e possuem como proposta subsidiar com informações os gestores públicos nas cidades paranaenses a fim de haver a definição de políticas adequadas a essas constatações, mitigando risco e, por consequência, a ocorrência de desastres no Paraná.
Contatos com outras agências se intensificaram e intercâmbios de dados e informações de ordem técnica devem culminar em outras fases do mapeamento, ampliando ainda mais a qualidade do que será disponibilizado no endereço eletrônico da defesa civil paranaense.
As outras fases compreendem a busca da base de dados junto a outras instituições como a Mineropar, o Instituto das Águas, COHAPAR, dentre outras importantes agências públicas. Na terceira fase, chegarão os dados levantados pelas COREDEC - Coordenadorias Regionais de Defesa Civil, em conjunto com os municípios, envolvendo aqueles locais com maior recorrência de eventos e sua tipologia. A quarta e última fase compreende a organização dos dados, atualização dos mapas de risco e o contato, caso seja necessário, com especialistas que proporcionarão eventuais ajustes técnicos.
Consultas em formato de relatórios com filtros por municípios, períodos, e imagens quando cadastradas.
Ir para os mapas divulgados.
Dentro desse objetivo, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil anunciou, no final do mês de janeiro, que o trabalho seria desenvolvido em quatro fases. Uma delas, inclusive, já estava em andamento e se tratava da organização dos dados referentes aos desastres ocorridos nos últimos 31 anos, ou seja, desde 1980.
Esse trabalho, correspondente à primeira fase, está pronto e se refere aos eventos que lideram as estatísticas da ocorrência de desastres ao longo desse período. Sendo assim, torna-se possível definir as áreas de risco para esses eventos a partir da repetição maior ou menor desses eventos no território paranaense. Foram elaborados mapas a partir dos números e assim se definiram as áreas vulneráveis.
Além do mapeamento temático dos desastres mais recorrentes a CEDEC está disponibilizando uma ferramenta chamada “Consulta dinâmica” de ocorrências, que será útil para estudiosos, imprensa, população em geral, uma vez que possibilita variar período e observar, graficamente, a resposta relacionada à variação da ocorrência no período especificado, diretamente no mapa do Paraná.
Outras fases do mapeamento estão em andamento e possuem como proposta subsidiar com informações os gestores públicos nas cidades paranaenses a fim de haver a definição de políticas adequadas a essas constatações, mitigando risco e, por consequência, a ocorrência de desastres no Paraná.
Contatos com outras agências se intensificaram e intercâmbios de dados e informações de ordem técnica devem culminar em outras fases do mapeamento, ampliando ainda mais a qualidade do que será disponibilizado no endereço eletrônico da defesa civil paranaense.
As outras fases compreendem a busca da base de dados junto a outras instituições como a Mineropar, o Instituto das Águas, COHAPAR, dentre outras importantes agências públicas. Na terceira fase, chegarão os dados levantados pelas COREDEC - Coordenadorias Regionais de Defesa Civil, em conjunto com os municípios, envolvendo aqueles locais com maior recorrência de eventos e sua tipologia. A quarta e última fase compreende a organização dos dados, atualização dos mapas de risco e o contato, caso seja necessário, com especialistas que proporcionarão eventuais ajustes técnicos.
Consultas em formato de relatórios com filtros por municípios, períodos, e imagens quando cadastradas.
Ir para os mapas divulgados.