População tem papel importante no combate à dengue 11/02/2019 - 15:51
Na próxima semana, a Secretaria da Saúde do Paraná começa a aplicação de inseticida com 10 carros de fumacê em bairros do município de Londrina, para reduzir a infestação do mosquito Aedes egypti. O mesmo processo está em andamento nos municípios de Santa Isabel do Oeste, Capanema e Antonina.
Mas os profissionais da SESA alertam que os melhores resultados só serão obtidos com o engajamento total da população. “De nada adianta aplicar o fumacê para eliminar os mosquitos que estão no ar se existem criadouros em centenas de propriedades particulares”, afirma a médica veterinária Ivana Belmonte, do Centro de Vigilância Ambiental em Saúde da SESA.
O secretário de Saúde de Londrina, Felippe Machado, também alerta para a necessidade de apoio dos moradores para tornar mais efetivo o trabalho que a prefeitura vem fazendo. Ele informa que já foi feito 70% do bloqueio em 25 mil imóveis e, a partir de segunda-feira, o trabalho começa em mais 27 mil imóveis da zona Sul, onde ocorreram os 39 dos 44 casos confirmados da doença no município. “Mas tudo depende da participação da população”, avalia.
O número de casos em Londrina já supera os apresentados durante todo o ano de 2018, quando foram confirmados 43 casos. Com o agravante, de acordo com o secretário municipal, que agora estão em circulação dois tipos de vírus (Den1 e Den2), aumentando os riscos de complicações decorrentes da doença.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a maioria dos criadouros está dentro dos quintais. Por isso também intensificou ações de combate, como parceria com a Secretaria de Educação, para que os alunos sejam sensibilizados e ampliem o alcance das informações para pais e familiares.
“A SESA está trabalhando em parceria com todos os municípios”, conta Ivana Belmonte, tanto na disponibilização de insumos para o combate ao mosquito transmissor como na capacitação dos agentes responsáveis por esse combate. E na orientação da população sobre seu papel para eliminar os focos da doença.
Os criadouros estão em qualquer acúmulo de água parada, por menor que seja; até em tampinhas de garrafa ou pequenos amontoados de folhas secas. Mas são encontrados com maior frequência em lixo, como resíduos plásticos, espalhados pelas ruas. É preciso atuar ativamente mantendo quintais limpos, sem acúmulo de lixo, pneus, garrafas, por exemplo; calhas, marquises e ralos.
Os pratos das plantas podem ser completados com areia grossa até as bordas ou ser lavados com água, bucha e sabão todas as semanas, para eliminar ovos do mosquito. Locais de armazenamento de água devem ser mantidos com tampas.
Mas os profissionais da SESA alertam que os melhores resultados só serão obtidos com o engajamento total da população. “De nada adianta aplicar o fumacê para eliminar os mosquitos que estão no ar se existem criadouros em centenas de propriedades particulares”, afirma a médica veterinária Ivana Belmonte, do Centro de Vigilância Ambiental em Saúde da SESA.
O secretário de Saúde de Londrina, Felippe Machado, também alerta para a necessidade de apoio dos moradores para tornar mais efetivo o trabalho que a prefeitura vem fazendo. Ele informa que já foi feito 70% do bloqueio em 25 mil imóveis e, a partir de segunda-feira, o trabalho começa em mais 27 mil imóveis da zona Sul, onde ocorreram os 39 dos 44 casos confirmados da doença no município. “Mas tudo depende da participação da população”, avalia.
O número de casos em Londrina já supera os apresentados durante todo o ano de 2018, quando foram confirmados 43 casos. Com o agravante, de acordo com o secretário municipal, que agora estão em circulação dois tipos de vírus (Den1 e Den2), aumentando os riscos de complicações decorrentes da doença.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a maioria dos criadouros está dentro dos quintais. Por isso também intensificou ações de combate, como parceria com a Secretaria de Educação, para que os alunos sejam sensibilizados e ampliem o alcance das informações para pais e familiares.
“A SESA está trabalhando em parceria com todos os municípios”, conta Ivana Belmonte, tanto na disponibilização de insumos para o combate ao mosquito transmissor como na capacitação dos agentes responsáveis por esse combate. E na orientação da população sobre seu papel para eliminar os focos da doença.
Os criadouros estão em qualquer acúmulo de água parada, por menor que seja; até em tampinhas de garrafa ou pequenos amontoados de folhas secas. Mas são encontrados com maior frequência em lixo, como resíduos plásticos, espalhados pelas ruas. É preciso atuar ativamente mantendo quintais limpos, sem acúmulo de lixo, pneus, garrafas, por exemplo; calhas, marquises e ralos.
Os pratos das plantas podem ser completados com areia grossa até as bordas ou ser lavados com água, bucha e sabão todas as semanas, para eliminar ovos do mosquito. Locais de armazenamento de água devem ser mantidos com tampas.