Paraná realiza ações integradas sobre produtos perigosos 17/09/2013 - 15:50
Foi realizado no estado do Paraná o evento de Ações Integradas sobre Produtos Perigosos, que integrou diversos órgãos federais, estaduais e municipais para a realização de discussões, capacitações e ações de fiscalização e simulação.
O evento teve duração de três semanas - de 26 de agosto a 13 de setembro - sendo sediado em três cidades diferentes no interior do estado - Cascavel, Ponta Grossa e Londrina - visando evidenciar as diferentes realidades e características existentes em cada um destes locais, podendo-se, ao fim, comparar as características e verificar se as ações, que tinham exatamente a mesma programação, apresentavam os mesmos resultados em todos os locais.
Para realizar as Ações Integradas foram mobilizados órgãos de estado componentes da Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências com Produtos Perigosos (CE-P2R2), como Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado da Saúde, DER, SANEPAR, Polícia Militar Ambiental, entre outros.
Participaram, ainda, Policiais Rodoviários Federais de vários estados do Brasil, especialistas na área de fiscalização de produtos perigosos, bem como membros do IBAMA, Defesa Civil Nacional e Defesa Civil do Mato Grosso do Sul, instruindo e trocando experiências importantes sobre a organização da questão nos demais estados.
As atividades realizadas abrangeram fiscalizações em rodovias e indústrias que armazenam produtos perigosos e simulados de atendimento a emergências.
Estas ações foram abordadas conjunta e interligadamente, devido à necessidade de troca de informações entre todas estas áreas específicas de atuação, uma vez que reconhecemos que: a coibição de irregularidades em ambientes industriais e de armazenagem reduzem riscos internos de acidente, e minimiza a possibilidade de acidentes durante o transporte; a fiscalização rodoviária minimiza a quantidade de acidentes ocorridos nas estradas, assim como garante que, na hora de um acidente, as simbologias e demais exigências auxiliem as equipes de resgate a fazer uma intervenção mais rápida, eficiente e segura, protegendo vidas e meio ambiente; e a análise das causas de acidentes fornece estatística para o estabelecimento de ações e de normativas para regular a armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos, melhorando a segurança nestes ambientes.
Fiscalização Rodoviária – os órgãos envolvidos atuaram integradamente para analisar e solucionar situações envolvendo irregularidades no transporte rodoviário.
Ao todo foram encontradas 1630 irregularidades, em que as mais constantes eram as referentes a simbologia e equipamentos de segurança, itens que possibilitam um atendimento correto e seguro das equipes de emergências.
Mesmo com a predominância de tipos específicos de infrações, há outras muito graves, como o transporte de produtos alimentícios em locais onde já foram transportados produtos perigosos, o que contamina os alimentos e provoca grandes malefícios à população.
Durante a fiscalização, cada instituição atuou dentro de sua competência legal, verificando as exigências legais afeta a cada área específica, de maneira que cada situação que necessitasse da atuação de várias instituições para a solução do problema tinham a resolução alcançada de maneira rápida e eficiente.
Fiscalização em Armazenagem – A fiscalização em armazenagem visou o entendimento e o controle dos riscos internos de empresas que manipulam e armazenam produto perigoso, já que os riscos envolvidos em grandes indústrias é muito elevado devido à quantidade de produtos armazenados, que além dos riscos existentes em qualquer outra empresa, possuem outros específicos afetos às características dos produtos utilizados, aumentando muito a periculosidade do local.
Durante a fiscalização houve a instrução das empresas sobre as normas às quais deveriam se adequar para proporcionar maior segurança aos funcionários da empresa, população aduaneira, e equipes de socorro.
Simulado de Atendimento a Emergência – visualizou-se a ação dos órgãos de atendimento ao serem acionados para uma emergência com produtos perigosos.
Esta atividade é extremamente importante para que as ações desenvolvidas em uma situação real atendam todos os protocolos de segurança, protegendo os profissionais em atuação e garantindo à população um atendimento adequado e especializado.
Nos simulados são analisadas as ações, tentando identificar possíveis falhas a serem corrigidas. Isto melhora a qualidade do atendimento a uma emergência com produtos perigosos.
A ação envolveu tanto os órgãos envolvidos diretamente no socorro, quanto as instituições de atuação indireto que protegem meio ambiente e mananciais, por exemplo.
Integração dos órgãos – através da ação, conseguiu-se aproximar os órgãos envolvidos em cada uma das etapas, facilitando e acelerando a resolução de problemas e de emergências.
Esta integração é a questão mais importante na abordagem das Ações Integradas sobre Produtos Perigosos, pois é necessário que todas as instituições já tenham bem estabelecida a capacidade de relacionamento com as demais instituições, bem como o conhecimento da estrutura disponível na localidade para a realização das atividade de capacitação, fiscalização e atendimento.
A partir desta integração, é possível a organização de diversas ações conjuntas que possibilitam a real solução de problemas afetos aos riscos proporcionados pelos produtos perigosos, em todos os ambientes onde eles são encontrados.
O evento teve duração de três semanas - de 26 de agosto a 13 de setembro - sendo sediado em três cidades diferentes no interior do estado - Cascavel, Ponta Grossa e Londrina - visando evidenciar as diferentes realidades e características existentes em cada um destes locais, podendo-se, ao fim, comparar as características e verificar se as ações, que tinham exatamente a mesma programação, apresentavam os mesmos resultados em todos os locais.
Para realizar as Ações Integradas foram mobilizados órgãos de estado componentes da Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências com Produtos Perigosos (CE-P2R2), como Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado da Saúde, DER, SANEPAR, Polícia Militar Ambiental, entre outros.
Participaram, ainda, Policiais Rodoviários Federais de vários estados do Brasil, especialistas na área de fiscalização de produtos perigosos, bem como membros do IBAMA, Defesa Civil Nacional e Defesa Civil do Mato Grosso do Sul, instruindo e trocando experiências importantes sobre a organização da questão nos demais estados.
As atividades realizadas abrangeram fiscalizações em rodovias e indústrias que armazenam produtos perigosos e simulados de atendimento a emergências.
Estas ações foram abordadas conjunta e interligadamente, devido à necessidade de troca de informações entre todas estas áreas específicas de atuação, uma vez que reconhecemos que: a coibição de irregularidades em ambientes industriais e de armazenagem reduzem riscos internos de acidente, e minimiza a possibilidade de acidentes durante o transporte; a fiscalização rodoviária minimiza a quantidade de acidentes ocorridos nas estradas, assim como garante que, na hora de um acidente, as simbologias e demais exigências auxiliem as equipes de resgate a fazer uma intervenção mais rápida, eficiente e segura, protegendo vidas e meio ambiente; e a análise das causas de acidentes fornece estatística para o estabelecimento de ações e de normativas para regular a armazenagem, manuseio e transporte de produtos perigosos, melhorando a segurança nestes ambientes.
Fiscalização Rodoviária – os órgãos envolvidos atuaram integradamente para analisar e solucionar situações envolvendo irregularidades no transporte rodoviário.
Ao todo foram encontradas 1630 irregularidades, em que as mais constantes eram as referentes a simbologia e equipamentos de segurança, itens que possibilitam um atendimento correto e seguro das equipes de emergências.
Mesmo com a predominância de tipos específicos de infrações, há outras muito graves, como o transporte de produtos alimentícios em locais onde já foram transportados produtos perigosos, o que contamina os alimentos e provoca grandes malefícios à população.
Durante a fiscalização, cada instituição atuou dentro de sua competência legal, verificando as exigências legais afeta a cada área específica, de maneira que cada situação que necessitasse da atuação de várias instituições para a solução do problema tinham a resolução alcançada de maneira rápida e eficiente.
Fiscalização em Armazenagem – A fiscalização em armazenagem visou o entendimento e o controle dos riscos internos de empresas que manipulam e armazenam produto perigoso, já que os riscos envolvidos em grandes indústrias é muito elevado devido à quantidade de produtos armazenados, que além dos riscos existentes em qualquer outra empresa, possuem outros específicos afetos às características dos produtos utilizados, aumentando muito a periculosidade do local.
Durante a fiscalização houve a instrução das empresas sobre as normas às quais deveriam se adequar para proporcionar maior segurança aos funcionários da empresa, população aduaneira, e equipes de socorro.
Simulado de Atendimento a Emergência – visualizou-se a ação dos órgãos de atendimento ao serem acionados para uma emergência com produtos perigosos.
Esta atividade é extremamente importante para que as ações desenvolvidas em uma situação real atendam todos os protocolos de segurança, protegendo os profissionais em atuação e garantindo à população um atendimento adequado e especializado.
Nos simulados são analisadas as ações, tentando identificar possíveis falhas a serem corrigidas. Isto melhora a qualidade do atendimento a uma emergência com produtos perigosos.
A ação envolveu tanto os órgãos envolvidos diretamente no socorro, quanto as instituições de atuação indireto que protegem meio ambiente e mananciais, por exemplo.
Integração dos órgãos – através da ação, conseguiu-se aproximar os órgãos envolvidos em cada uma das etapas, facilitando e acelerando a resolução de problemas e de emergências.
Esta integração é a questão mais importante na abordagem das Ações Integradas sobre Produtos Perigosos, pois é necessário que todas as instituições já tenham bem estabelecida a capacidade de relacionamento com as demais instituições, bem como o conhecimento da estrutura disponível na localidade para a realização das atividade de capacitação, fiscalização e atendimento.
A partir desta integração, é possível a organização de diversas ações conjuntas que possibilitam a real solução de problemas afetos aos riscos proporcionados pelos produtos perigosos, em todos os ambientes onde eles são encontrados.