Inspetores de escolas aprendem primeiros socorros dia
09/02/2018
15/02/2018 - 08:56
A Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Curitiba capacitou cerca de 400 auxiliares de serviços escolares em primeiros socorros e plano de emergência, nesta quinta (7/2) e sexta-feira (8/2). A atividade integra a preparação dos servidores para a volta às aulas, que ocorre no dia 19.
Durante o curso, os participantes receberam informações sobre como proceder ao se deparar com diversos incidentes, como no caso de uma reação alérgica, infarto, atropelamento, queda ou princípio de incêndio. “Tão importante quanto saber o que fazer, para minimizar riscos ou consequências, é saber o que não se deve fazer numa emergência para não agravar a situação”, explica o coordenador da Defesa Civil Municipal, Nelson Ribeiro.
De acordo com Ribeiro, o conhecimento sobre os protocolos de emergência é útil tanto no trabalho como em situações familiares. “É de extrema importância observar a situação e coletar o máximo de informações relevantes a serem repassadas, de forma rápida, para o serviço de emergência, que deve ser imediatamente acionado”, acrescenta ele. Em casos clínicos, como reação alérgica ou infarto, o telefone de emergência é o 192 (Samu). Já em quedas, queimaduras, atropelamentos ou ferimentos por armas, o telefone de acionamento é o 193 (Siate).
“A informação é sempre bem-vinda, no trabalho na escola”, diz a inspetora Sonia Almeida, de 47 anos, uma das alunas do curso ministrado pela Defesa Civil. Outra profissional presente na capacitação foi Cleide Souza, de 57 anos, que pela primeira vez participou de uma instrução sobre primeiros socorros. “A gente fica sabendo mais das coisas e como elas funcionam. Nunca passei por uma situação de risco que precisasse usar o que aprendemos, mas sempre é bom saber para quando for preciso”, opina.
Desenvolvimento profissional
Ao longo desta semana, a Secretaria Municipal da Educação promoveu uma série de atividades de preparação dos auxiliares de serviços escolares, conhecidos nas unidades como inspetores. A intenção foi valorizar os profissionais, buscando sua inclusão no processo pedagógico e a ampliação dos conhecimentos necessários para a organização do cotidiano na escola.
Os auxiliares de serviços escolares são profissionais fundamentais para as escolas, responsáveis por mediar ações entre os professores, estudantes e familiares. São eles que colaboram nas atividades recreativas durante o recreio, transitam por toda a escola auxiliando os professores com recursos materiais e diferentes tarefas. Geralmente, conhecem os estudantes pelo nome e é um dos primeiros a ser procurado quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente.
A gerente de Desenvolvimento Profissional da Secretaria Municipal da Educação, Elaine Braz, diz que atividades como a que foi oferecida aos servidores são essenciais para que os auxiliares de serviços escolares possam refletir e construir metodologias diferenciadas. “Precisamos de estratégias atrativas, estimulantes, que façam sentido e se relacionem com as peculiaridades, a realidade e as habilidades dos estudantes”, destaca.
Durante o curso, os participantes receberam informações sobre como proceder ao se deparar com diversos incidentes, como no caso de uma reação alérgica, infarto, atropelamento, queda ou princípio de incêndio. “Tão importante quanto saber o que fazer, para minimizar riscos ou consequências, é saber o que não se deve fazer numa emergência para não agravar a situação”, explica o coordenador da Defesa Civil Municipal, Nelson Ribeiro.
De acordo com Ribeiro, o conhecimento sobre os protocolos de emergência é útil tanto no trabalho como em situações familiares. “É de extrema importância observar a situação e coletar o máximo de informações relevantes a serem repassadas, de forma rápida, para o serviço de emergência, que deve ser imediatamente acionado”, acrescenta ele. Em casos clínicos, como reação alérgica ou infarto, o telefone de emergência é o 192 (Samu). Já em quedas, queimaduras, atropelamentos ou ferimentos por armas, o telefone de acionamento é o 193 (Siate).
“A informação é sempre bem-vinda, no trabalho na escola”, diz a inspetora Sonia Almeida, de 47 anos, uma das alunas do curso ministrado pela Defesa Civil. Outra profissional presente na capacitação foi Cleide Souza, de 57 anos, que pela primeira vez participou de uma instrução sobre primeiros socorros. “A gente fica sabendo mais das coisas e como elas funcionam. Nunca passei por uma situação de risco que precisasse usar o que aprendemos, mas sempre é bom saber para quando for preciso”, opina.
Desenvolvimento profissional
Ao longo desta semana, a Secretaria Municipal da Educação promoveu uma série de atividades de preparação dos auxiliares de serviços escolares, conhecidos nas unidades como inspetores. A intenção foi valorizar os profissionais, buscando sua inclusão no processo pedagógico e a ampliação dos conhecimentos necessários para a organização do cotidiano na escola.
Os auxiliares de serviços escolares são profissionais fundamentais para as escolas, responsáveis por mediar ações entre os professores, estudantes e familiares. São eles que colaboram nas atividades recreativas durante o recreio, transitam por toda a escola auxiliando os professores com recursos materiais e diferentes tarefas. Geralmente, conhecem os estudantes pelo nome e é um dos primeiros a ser procurado quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente.
A gerente de Desenvolvimento Profissional da Secretaria Municipal da Educação, Elaine Braz, diz que atividades como a que foi oferecida aos servidores são essenciais para que os auxiliares de serviços escolares possam refletir e construir metodologias diferenciadas. “Precisamos de estratégias atrativas, estimulantes, que façam sentido e se relacionem com as peculiaridades, a realidade e as habilidades dos estudantes”, destaca.