Gestores de Defesa Civil definem ações de preparação e resposta a desastres em todo o país. 22/08/2012 - 10:09
Gestores de 17 estados brasileiros participaram no dia (17), no Rio de Janeiro, da II Reunião Deliberativa do Conselho Nacional de Gestores Estaduais de Proteção e Defesa Civil- Congepdec. Foi designado pelo Secretario Chefe da Casa Militar para representar o Estado do Paraná, o Tenente Coronel Edemilson de Barros.
“Os estados puderam apresentar sugestões e ainda relatar os problemas enfrentados em cada localidade. Isso nos permite corrigir falhas e assim dar mais agilidade durante a resposta a emergências que geram impacto a população”.
O evento, que contou com a presença do Secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, teve o foco no papel do Grupo de Apoio a Desastres-GADE; na atuação da Defesa Civil em ações de prevenção, resposta, assistência emergencial e pós-desastre; a participação da Defesa Civil na copa de 2014 e ainda na criação de um Comitê que possa dar uma resposta direta a Presidência da República nas ações de socorro aos afetados.
Ao dar as boas vindas aos representantes dos estados, o Comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e Secretário de Defesa Civil, Sergio Simões, destacou o papel da Defesa Civil no país e a importância de unir os Estados nas ações.
GADE
O Chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres-GADE, Armin Braun, abriu os debates destacando a disponibilidade do Grupo em apoiar os gestores e disponibilizar os recursos necessários para a resposta em situações de emergência. Entre as sugestões apresentadas pelos gestores ao GADE, que possam ser enviados aos estados durante as ocorrências, técnicos com mais experiência em assistência e socorro as vítimas.
A proposta de capacitação de agentes multiplicadores também foi apresentada.
Os gestores decidiram ainda que vão sugerir a Secretaria Nacional de Defesa Civil, que a funcionalidade do GADE seja revista e reformulada, para assim atender com mais eficácia os estados que enfrentam desastres. Na ocasião foi criada uma comissão responsável por levar a proposta ao Governo Federal.
Comitê de Monitoramento
Na ocasião, Humberto Viana destacou a criação do Comitê de Monitoramento e Operações, que deve ser formado por 20 técnicos, entre meteorologistas, especialistas em resgate, busca e assistência, que ao serem enviados aos estados afetados por fenômenos naturais, vão integrar as ações de resposta à população.
“Esse comitê vai ter o papel de enviar relatórios diários à presidenta Dilma e assim o Governo Federal vai poder dar uma resposta mais rápida em situações de emergência”, enfatizou o Secretário.
Defesa Civil e a Copa de 2014.
Com o foco na copa de 2014, o presidente do CONGEPDEC e Secretário de Defesa Civil do Amazonas, Roberto Rocha, trouxe ao debate a responsabilidade da Defesa Civil em ações preventivas para eventos de grande porte, com grande concentração de pessoas e ainda com a presença de materiais de natureza química e tecnológica que possam representar riscos.
“A representatividade da Defesa Civil junto aos órgãos de segurança e proteção civil na Copa de 2014 deve ser significativa. Temos qualificação técnica em todo o país para garantir a minimização dos riscos de desastres naturais e tecnológicos durante o período de jogos do mundial”, finalizou Rocha.
“Os estados puderam apresentar sugestões e ainda relatar os problemas enfrentados em cada localidade. Isso nos permite corrigir falhas e assim dar mais agilidade durante a resposta a emergências que geram impacto a população”.
O evento, que contou com a presença do Secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, teve o foco no papel do Grupo de Apoio a Desastres-GADE; na atuação da Defesa Civil em ações de prevenção, resposta, assistência emergencial e pós-desastre; a participação da Defesa Civil na copa de 2014 e ainda na criação de um Comitê que possa dar uma resposta direta a Presidência da República nas ações de socorro aos afetados.
Ao dar as boas vindas aos representantes dos estados, o Comandante do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e Secretário de Defesa Civil, Sergio Simões, destacou o papel da Defesa Civil no país e a importância de unir os Estados nas ações.
GADE
O Chefe do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres-GADE, Armin Braun, abriu os debates destacando a disponibilidade do Grupo em apoiar os gestores e disponibilizar os recursos necessários para a resposta em situações de emergência. Entre as sugestões apresentadas pelos gestores ao GADE, que possam ser enviados aos estados durante as ocorrências, técnicos com mais experiência em assistência e socorro as vítimas.
A proposta de capacitação de agentes multiplicadores também foi apresentada.
Os gestores decidiram ainda que vão sugerir a Secretaria Nacional de Defesa Civil, que a funcionalidade do GADE seja revista e reformulada, para assim atender com mais eficácia os estados que enfrentam desastres. Na ocasião foi criada uma comissão responsável por levar a proposta ao Governo Federal.
Comitê de Monitoramento
Na ocasião, Humberto Viana destacou a criação do Comitê de Monitoramento e Operações, que deve ser formado por 20 técnicos, entre meteorologistas, especialistas em resgate, busca e assistência, que ao serem enviados aos estados afetados por fenômenos naturais, vão integrar as ações de resposta à população.
“Esse comitê vai ter o papel de enviar relatórios diários à presidenta Dilma e assim o Governo Federal vai poder dar uma resposta mais rápida em situações de emergência”, enfatizou o Secretário.
Defesa Civil e a Copa de 2014.
Com o foco na copa de 2014, o presidente do CONGEPDEC e Secretário de Defesa Civil do Amazonas, Roberto Rocha, trouxe ao debate a responsabilidade da Defesa Civil em ações preventivas para eventos de grande porte, com grande concentração de pessoas e ainda com a presença de materiais de natureza química e tecnológica que possam representar riscos.
“A representatividade da Defesa Civil junto aos órgãos de segurança e proteção civil na Copa de 2014 deve ser significativa. Temos qualificação técnica em todo o país para garantir a minimização dos riscos de desastres naturais e tecnológicos durante o período de jogos do mundial”, finalizou Rocha.
