Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) e 8º Grupamento de Bombeiros (8º GB) recebem comitiva do Japão para estudo na área de monitoramento alerta e alarme. 30/04/2013 - 14:36
Nos dias 25 e 26 de abril, a CEDEC e o 8º GB receberam em Paranaguá comitiva do Japão vinculada à Japan International Cooperation Agency (JICA) para estudo conjunto visando estabelecer métodos seguros de monitoramento, alerta e alarme para as doze áreas mais afetadas pelas chuvas de março de 2011 que tantos transtornos trouxeram para a população do litoral.
Além dos japoneses, participaram da reunião técnicos da Minérios do Paraná S.A. (MINEROPAR) e Instituto das Águas do Paraná.
No dia 25, após explanação do Tenente Coronel Edemilson de Barros, Chefe da Divisão de Defesa Civil da Casa Militar, que enfatizou os danos causados durante o incidente e aquilo que já se fez até agora em termos de levantamentos das áreas e ampliação do sistema de monitoramento climático, a comitiva do Japão apresentou e explicou o sistema adotado no Japão para fazer frente a incidentes semelhantes, em especial aqueles relacionados a enchentes, alagamentos, enxurradas e deslizamentos. Durante a palestra, chamou atenção a forma proativa com que a população japonesa atua durante as anormalidades, em especial o fato de a mesma manter-se em contato com as agências de proteção japonesas, inclusive com a utilização de rádios e telefones via satélite.
No dia 26, conduzido pelo Comandante do 8º GB, Major Paulo Henrique de Souza, o grupo se deslocou às localidades de Candonga, Canhambora, Floresta de Baixo e de Cima para visualizar as dificuldades de se instalar e operacionalizar um sistema de alerta e alarme em uma região com características rurais específicas, em que aspectos, como rotas de fuga e pontos de reunião, devem ser trados por uma visão diferente daquela aplicada em uma área urbana, em que, como regra, se observa grande adensamento populacional e relativas facilidades de deslocamento e abandono de área. No período da tarde, a comitiva deslocou-se ao Instituto Tecnológico SIMEPAR onde foi apresentado o atual estágio de desenvolvimento no que diz respeito ao monitoramento meteorológico e, em especial, ao hidrometeorológico, voltado à região litoral. Monitoramento este que teve forte expansão após o evento de março de 2011.
Como resultado da visita, além do estreitamento entre os profissionais dos dois países, a comissão japonesa irá apresentar relatório com uma proposta mais adequada levando em consideração sua experiência e a resposta aos questionamentos feitos.
Além dos japoneses, participaram da reunião técnicos da Minérios do Paraná S.A. (MINEROPAR) e Instituto das Águas do Paraná.
No dia 25, após explanação do Tenente Coronel Edemilson de Barros, Chefe da Divisão de Defesa Civil da Casa Militar, que enfatizou os danos causados durante o incidente e aquilo que já se fez até agora em termos de levantamentos das áreas e ampliação do sistema de monitoramento climático, a comitiva do Japão apresentou e explicou o sistema adotado no Japão para fazer frente a incidentes semelhantes, em especial aqueles relacionados a enchentes, alagamentos, enxurradas e deslizamentos. Durante a palestra, chamou atenção a forma proativa com que a população japonesa atua durante as anormalidades, em especial o fato de a mesma manter-se em contato com as agências de proteção japonesas, inclusive com a utilização de rádios e telefones via satélite.
No dia 26, conduzido pelo Comandante do 8º GB, Major Paulo Henrique de Souza, o grupo se deslocou às localidades de Candonga, Canhambora, Floresta de Baixo e de Cima para visualizar as dificuldades de se instalar e operacionalizar um sistema de alerta e alarme em uma região com características rurais específicas, em que aspectos, como rotas de fuga e pontos de reunião, devem ser trados por uma visão diferente daquela aplicada em uma área urbana, em que, como regra, se observa grande adensamento populacional e relativas facilidades de deslocamento e abandono de área. No período da tarde, a comitiva deslocou-se ao Instituto Tecnológico SIMEPAR onde foi apresentado o atual estágio de desenvolvimento no que diz respeito ao monitoramento meteorológico e, em especial, ao hidrometeorológico, voltado à região litoral. Monitoramento este que teve forte expansão após o evento de março de 2011.
Como resultado da visita, além do estreitamento entre os profissionais dos dois países, a comissão japonesa irá apresentar relatório com uma proposta mais adequada levando em consideração sua experiência e a resposta aos questionamentos feitos.