Coordenadores regionais de Defesa Civil do Paraná se reúnem em Maringá 23/07/2011 - 14:00

A busca por uma atuação uniforme e eficiente entre as 15 coordenadorias regionais de Defesa Civil (Coredec) do Paraná é o principal tema de um simpósio que se realiza nesta quinta e sexta-feira no auditório do Cesumar, em Maringá.

O encontro é organizado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná (CEDEC) e tem a participação de comandantes regionais do Corpo de Bombeiros, oficiais regionais da corporação, gestores regionais e municipais de Defesa Civil e representantes de órgãos públicos municipais e estaduais que atuam na operacionalização de ações de prevenção, atendimento e recuperação de áreas e comunidades afetadas por desastres de qualquer natureza.

Na abertura do simpósio o prefeito de Maringá, Silvio Barros, destacou a parceria e apoio mútuo desenvolvidos entre o município e o comando do sistema estadual e sugeriu também uma maior participação da sociedade civil nas situações emergenciais. “Embora Maringá seja uma cidade preparada para evitar problemas de catástrofes e tenha pouca probabilidade de enfrentar essas situações, aqui nós criamos uma gerência de Prevenção de Riscos, além da Guarda Municipal, para reforçar o trabalho dos militares nas ações de proteção e atendimento a eventuais emergências”, enfatizou.

Sistema eficiente

A sugestão do prefeito foi acatada pelo secretário-chefe da Casa Militar do Paraná e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Adilson Castilho Casitas. “Maringá está à frente de muitas coordenadorias municipais, com sistema informatizado e eficiente de atendimentos emergenciais a casos pontuais de alagamentos, vendavais e outros eventos anormais”, observou.

Também o comandante geral do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná, coronel Hércules William Donadello, defendeu o desenvolvimento de ações conjuntas entre gestores e servidores do poder público e a sociedade civil. “A Defesa Civil começou em função da Primeira Guerra Mundial e, por isso, vamos trabalhar juntos na prevenção, atendimento e minimização das consequências dos desastres, naturais ou não, para a população”, finalizou.

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