Casa Militar cria grupo para reduzir impactos da paralisação 24/05/2018 - 19:20
A governadora Cida Borghetti determinou a criação de um grupo de trabalho na Casa Militar do Paraná para discutir as questões relacionadas à paralisação dos caminhoneiros e integrar as ações para garantir o abastecimento e a continuidade dos serviços públicos. A orientação da governadora é de que se encontrem soluções para que produtos essenciais possam circular pelo Estado.
A primeira reunião aconteceu nesta quinta-feira (23) na sede da Defesa Civil, em Curitiba, e contou com representantes do poder público, do setor produtivo e da sociedade civil organizada. De acordo com o chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil, Cel. Maurício Tortato, a Defesa Civil será a responsável por coletar informações, elencar as prioridades e agilizar todas as medidas para garantir a continuidade do abastecimento de serviços básicos à população.
“Estamos estabelecendo ações para garantir a continuidade dos serviços públicos essenciais, principalmente nas áreas da segurança e da saúde, como o abastecimento das frotas. O objetivo é assegurar também a liberação para a passagem de cargas vivas e rações para a cadeia produtiva de animais para que não tenhamos maiores implicações, até mesmo ambientais e sanitárias”, destacou o coronel Tortato.
Segundo o coordenador executivo da Defesa Civil, Maj. Antônio Geraldo Hiller Lino , as ações estão sendo integradas no Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres. “Estamos trabalhando para que as informações não fiquem dispersas. Por isso, integramos as prioridades e as estratégias e estamos compartilhando em tempo real com todos os interessados”, afirmou.
O coronel Tortato disse que também estão entrando em contato com as lideranças do movimento para que os caminhoneiros se sensibilizem e colaborem com as forças de segurança.
“É importante que os manifestantes auxiliem na liberação desses produtos e cargas prioritárias para que elas cheguem aos seus destinos. Dessa maneira, poderemos minimizar e diminuir os passivos sociais e humanos que possam decorrer desse movimento”, disse Tortato.
Ele acrescentou que o poder público atuará de maneira pontual, sem descaracterizar a manifestação, com o apoio da Procuradoria-Geral do Estado, na busca de soluções. “O Governo do Estado respeita o movimento, mas chama a atenção para pontos específicos considerados prioritários e essenciais para a vida em sociedade”, afirmou o secretário-chefe.
Fonte: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=98439&tit=Casa-Militar-cria-grupo-para-reduzir-impactos-da-paralisacao
A primeira reunião aconteceu nesta quinta-feira (23) na sede da Defesa Civil, em Curitiba, e contou com representantes do poder público, do setor produtivo e da sociedade civil organizada. De acordo com o chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil, Cel. Maurício Tortato, a Defesa Civil será a responsável por coletar informações, elencar as prioridades e agilizar todas as medidas para garantir a continuidade do abastecimento de serviços básicos à população.
“Estamos estabelecendo ações para garantir a continuidade dos serviços públicos essenciais, principalmente nas áreas da segurança e da saúde, como o abastecimento das frotas. O objetivo é assegurar também a liberação para a passagem de cargas vivas e rações para a cadeia produtiva de animais para que não tenhamos maiores implicações, até mesmo ambientais e sanitárias”, destacou o coronel Tortato.
Segundo o coordenador executivo da Defesa Civil, Maj. Antônio Geraldo Hiller Lino , as ações estão sendo integradas no Centro de Gerenciamento de Riscos e Desastres. “Estamos trabalhando para que as informações não fiquem dispersas. Por isso, integramos as prioridades e as estratégias e estamos compartilhando em tempo real com todos os interessados”, afirmou.
O coronel Tortato disse que também estão entrando em contato com as lideranças do movimento para que os caminhoneiros se sensibilizem e colaborem com as forças de segurança.
“É importante que os manifestantes auxiliem na liberação desses produtos e cargas prioritárias para que elas cheguem aos seus destinos. Dessa maneira, poderemos minimizar e diminuir os passivos sociais e humanos que possam decorrer desse movimento”, disse Tortato.
Ele acrescentou que o poder público atuará de maneira pontual, sem descaracterizar a manifestação, com o apoio da Procuradoria-Geral do Estado, na busca de soluções. “O Governo do Estado respeita o movimento, mas chama a atenção para pontos específicos considerados prioritários e essenciais para a vida em sociedade”, afirmou o secretário-chefe.
Fonte: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=98439&tit=Casa-Militar-cria-grupo-para-reduzir-impactos-da-paralisacao