Bombeiros e Coordenadorias Municipais de Defesa Civil do litoral monitoram dados meteorológicos 10/09/2013 - 14:55
Bombeiros do 8º Grupamento de Bombeiros - Paranaguá, e membros das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil (Comdecs) da região litoral estão sendo treinados, pela seção de defesa Civil do 8º GB, para acessar e interpretar dados meteorológicos colocados à disposição pelo Instituto Tecnológico SIMEPAR.
Por meio das mais de 30 estações distribuídas na região, o SIMEPAR consegue disponibilizar dados meteorológicos de suma importância tanto para as Comdecs quanto para as Frações do Corpo de Bombeiros do 8º GB, na medida em que possibilitam o acompanhamento e evolução do tempo (clima), bem como sua previsão e possível influência no desencadeamento de situações de anormalidade (Ex.: destelhamentos, enchentes, alagamentos, deslizamentos, etc.). Desta forma, dados como precipitação/chuva (em “milímetros” - estações pluviométricas e meteorológicas), nível de rio (em “metros” – estações hidrológicas) e vento (em “metros por segundo” – estações meteorológicas) podem ser acessados via Internet com atualizações a cada 15 (quinze) minutos.
Durante os treinamentos, tem-se buscado alertar os usuários, sejam eles Bombeiros Militares ou membros das Comdecs, que a pura e simples observação dos dados meteorológicos, por si só, não trará benefício algum em termos de preparação e reposta, é preciso buscar, por meio da observação constante e correta interpretação, uma “antecipação de ações”.
Exemplificando: se, durante determinada chuva forte na região de Morretes, os bombeiros em plantão perceberem que o nível do rio Nhundiaquara está acima dos 02 metros (a imagem mostra que o normal seria 0,4 m), poderão, já de antemão, preparar seus veículos e equipamentos de proteção individual para uma provável intervenção. Ao mesmo tempo, a Comdec de Morretes terá algum tempo hábil para antever a possível evacuação de área sujeita a enchente e o decorrente encaminhamento de moradores a abrigos.
Por outro lado, a constante observação dos dados meteorológicos, por parte dos usuários do sistema, tenderá a criar naturalmente certa expertise, possibilitando a formulação, pelos mesmos usuários, de padrões recorrentes de danos em função de uma condição meteorológica anormal, em um determinado município, dentro de um período de tempo definido, tais como:
Com ventos de 70 Km/h destelham-se casas de baixo padrão construtivo;
Com precipitação/chuva de 100 mm em 24 horas os bairros “x” e “y” tendem a alagar;
Com 03 metros de nível, o rio “z” transbordará, etc.
Ainda para este ano, projeta-se a instalação de mais três estações hidrológicas e duas meteorológicas, em locais ainda a serem definidos.
Por meio das mais de 30 estações distribuídas na região, o SIMEPAR consegue disponibilizar dados meteorológicos de suma importância tanto para as Comdecs quanto para as Frações do Corpo de Bombeiros do 8º GB, na medida em que possibilitam o acompanhamento e evolução do tempo (clima), bem como sua previsão e possível influência no desencadeamento de situações de anormalidade (Ex.: destelhamentos, enchentes, alagamentos, deslizamentos, etc.). Desta forma, dados como precipitação/chuva (em “milímetros” - estações pluviométricas e meteorológicas), nível de rio (em “metros” – estações hidrológicas) e vento (em “metros por segundo” – estações meteorológicas) podem ser acessados via Internet com atualizações a cada 15 (quinze) minutos.
Durante os treinamentos, tem-se buscado alertar os usuários, sejam eles Bombeiros Militares ou membros das Comdecs, que a pura e simples observação dos dados meteorológicos, por si só, não trará benefício algum em termos de preparação e reposta, é preciso buscar, por meio da observação constante e correta interpretação, uma “antecipação de ações”.
Exemplificando: se, durante determinada chuva forte na região de Morretes, os bombeiros em plantão perceberem que o nível do rio Nhundiaquara está acima dos 02 metros (a imagem mostra que o normal seria 0,4 m), poderão, já de antemão, preparar seus veículos e equipamentos de proteção individual para uma provável intervenção. Ao mesmo tempo, a Comdec de Morretes terá algum tempo hábil para antever a possível evacuação de área sujeita a enchente e o decorrente encaminhamento de moradores a abrigos.
Por outro lado, a constante observação dos dados meteorológicos, por parte dos usuários do sistema, tenderá a criar naturalmente certa expertise, possibilitando a formulação, pelos mesmos usuários, de padrões recorrentes de danos em função de uma condição meteorológica anormal, em um determinado município, dentro de um período de tempo definido, tais como:
Com ventos de 70 Km/h destelham-se casas de baixo padrão construtivo;
Com precipitação/chuva de 100 mm em 24 horas os bairros “x” e “y” tendem a alagar;
Com 03 metros de nível, o rio “z” transbordará, etc.
Ainda para este ano, projeta-se a instalação de mais três estações hidrológicas e duas meteorológicas, em locais ainda a serem definidos.
